O Centro Espírita Raios do Amanhecer, foi fundado no dia 07 de março de 2013 em Goiânia.
O nome da Instituição foi sugerido pela Espiritualidade em ligação a Colônia Espiritual Raios do Amanhecer.

Sejam bem-vindos(as)!!!
QUINTA-FEIRA (19h30): ESTUDO DOUTRINA DE JESUS E DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO

QUARTA-FEIRA (19h30): TRATAMENTO DE CURA, TRIAGEM E REUNIÃO PÚBLICA

Aviso importante: O Centro Espírita Raios do Amanhecer retornou todas as suas atividades presenciais dia 22 de junho de 2022, seguindo todos os protocolos de segurança.

22 de abril de 2017

A PAZ!


Fora da caridade não há salvação!

            10 – Meus filhos, na máxima: Fora da caridade não há salvação, estão contidos os destinos do homem sobre a Terra e no céu. Sobre a Terra, porque, à sombra desse estandarte, eles viverão em paz; e no céu, porque aqueles que a tiverem praticado encontrarão graça diante do Senhor. Esta divisa é a flama celeste,  coluna luminosa que guia os homens pelo deserto da vida, para conduzi-los à Terra da Promissão. Ela brilha no céu como auréola santa na fronte dos eleitos, e na Terra está gravada no coração daqueles a quem Jesus dirá: “Passai à direita, benditos de meu Pai”. Podeis reconhecê-los pelo perfume de caridade que espargem ao seu redor. Nada exprime melhor o pensamento de Jesus, nada melhor resume os deveres do homem, do que esta máxima de ordem divina. O Espiritismo não podia provar melhor a sua origem, do que a oferecendo por regra, porque ela é o reflexo do mais puro Cristianismo. Com essa orientação, o homem jamais se transviará. Aplicai-vos, portanto, meus amigos, a compreender-lhe o sentido profundo e as consequências de sua aplicação, e a procurar por vós mesmos todas as maneiras de aplicá-la. Submetei todas as vossas ações ao controle da caridade, e a vossa consciência vos responderá: não somente ela evitará que façais o mal, mas ainda vos levará a fazer o bem. Porque não basta uma virtude negativa, é necessária uma virtude ativa. Para fazer o bem, é sempre necessária  a ação da vontade, mas, para não fazer o mal, bastam frequentemente à inércia e a negligência.


PAULO
Paris, 1860

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